Nem mesmo o sopro sobre a serpente
Ou o rio bravo da audácia, da palavra sem tema
Seguram no menor esforço de, sentido, teorema
O simplismo do nome, Alma, somente
Protótipos do pensamento, fumos, vagueiam
Sem aroma ou corpórea essência, louca
Que exalando sentença, fria, dura, rouca
Existem símbolos que se escapam, meneiam
Possui-se toda a carne, pela força de um grito
Encarna-se todo o vocábulo, profundo interno
Escava-se no ser a razão da procura, o inferno
E quando, então cessa a busca,
Termina o rio na negra barcaça
A prata é pouca, para a carcaça
Só uma peça, baça, de luz fusca…
Acaba-se todo o mito… alma e espírito…
terça-feira, 28 de julho de 2009
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Questão Anónima
A mente por si só desenvolve gestos estranhos
Que se movem entre os centros oculares, negros
Serenamente…
Da íris para os dedos magros, das mãos mais manchadas
Que na escrita mais complexa mentem descaradamente
Sobre as visões mais anormais, dando-lhe uma cor
Qualquer…
E a verdade… é…
Que tão pura e simplesmente
A morte por vezes… clarifica todos os horizontes…
Morre o erro, a razão, a duvida… a humana transição!
Viagem simplista dos comportamentos, enquanto
Tudo se impele de forma impulsiva adiante da razão
E…
Entre todas as razões, arrasta-se a ilusão…
Que se movem entre os centros oculares, negros
Serenamente…
Da íris para os dedos magros, das mãos mais manchadas
Que na escrita mais complexa mentem descaradamente
Sobre as visões mais anormais, dando-lhe uma cor
Qualquer…
E a verdade… é…
Que tão pura e simplesmente
A morte por vezes… clarifica todos os horizontes…
Morre o erro, a razão, a duvida… a humana transição!
Viagem simplista dos comportamentos, enquanto
Tudo se impele de forma impulsiva adiante da razão
E…
Entre todas as razões, arrasta-se a ilusão…
Subscrever:
Mensagens (Atom)