Um inicio pérfido da afinidade factual
Contígua informação que não se incorpora
E uma mente em constante negação
À realidade que se funde com o sonho
Sobre a determinação mais marcada
Abandona-se a divina quimera…
Nasce então o pragmatismo desistente
Sob a tutela de uma vida contundente
Morre a esperança, a convicção, a mente
Dizendo, “quem, a mim dera”…
Reformulando o teorema, a arcada
Restaurando o fulcro, talvez, suponho
Coloco pedras angulares em admiração
Para que passe sob o olhar, que chora
O conhecimento, da condição, actual
E o ser renasce… intelectual, espiritualmente
Reedificando-se, constante, permanentemente
Para que sobreviva, pelo menos, parcialmente
O pequeno pedaço, que nos deu vida, a mente!
sábado, 31 de outubro de 2009
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