Sob as tintas, que cobrem a obra, Singela
De um sistema de organização, Único
Em constante, transição da escrita
… não lida…
Para… a palavra…
Sentado, nesta pagina branca
Coloco letras a lado das minhas dores
Sem proveniência clara, definida
Em tributo, aos Capitães do Rio
… que corre…
Para onde… não sei…Sentado, sobre o leme desta barca
Solto, os dedos das amarras
De uma terra seca, poeira, pobre
Em derrota, do meu comando
… dissipa-se…
Para quê… não vi…Sentado, nos tapetes de Esparta vencida
Liberta-se a fúria do grito, na guerra
Sem que se escute o som, do choro
Em que memórias…
De quem queria apenas…
… apenas…
… para nada…
… para tudo…
Ser guia do seu pequeno mundo…Ficam perdidas, então, no silencio…
As ideias de um homem…
Sentado no escuro...
Sem comentários:
Enviar um comentário