Sempre, agora e sempre...
Que em segundos apenas, perco-me da mente
Num minuto cesso o acto simples de ser gente
Apenas queimo em forma lenta de gelo ardente
Sempre, sempre, agora e sempre…
Que em tempos eras o meu frio quente
Num Outono sem regresso, por mais que tente
Apenas sinto o passado, mais ninguém sente
Sempre, ontem, agora e sempre…
Que em momentos que passei dormente
Num universo de forma, que só mente
Arrependo-me, nunca, agora e sempre…
terça-feira, 15 de abril de 2008
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